O Savoy Sharm El Sheikh é uma ótima opção para pessoas que visitam Sharm El Sheikh. Tem um ambiente familiar além de várias comodidades para enriquecer a sua estadia.
Se você gosta de comida mediterrânea, o Savoy Sharm fica convenientemente perto de Luxor, Da Mauro “Solo Pasta&Pizza” e Fusion 21.
Sharm El Sheikh, é uma cidade egípcia na ponta sul da Península do Sinai, na Província do Sinai do Sul, na faixa costeira ao longo do Mar Vermelho.
Sua população é de aproximadamente 73.000 habitantes em 2015. Sharm El Sheikh é o centro administrativo da província do Sinai do Sul do Egito, que inclui as cidades costeiras menores de Dahab e Nuweiba, bem como o interior montanhoso, Santa Catarina e Monte Sinai.
A cidade e resort de férias é um importante centro de turismo no Egito, além de atrair muitas conferências internacionais e reuniões diplomáticas. E o museu sendo um dos pontos principais de visitação dos turistas.
Do grego, o Monte Sinai (também conhecido em hebraico como Monte Horebe, ou em árabe como Jebel Muça, que significa “Monte de Moisés”) está situado no sul da península do Sinai, no Egito. Esta região é considerada sagrada por três religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo.É um pico de granito com uma altitude de 2285 metros onde, segundo a Bíblia e a tradição judaica, Moisés recebeu as Tábuas da Lei.
Ao longo dos séculos foram sendo construídos sobre o monte e à sua volta vários locais de culto e acumulados tesouros da cultura religiosa.No pico do monte encontra-se a pequena Capela da Santíssima Trindade, construída em 1934 sobre as ruínas de uma igreja do século XVI, onde se pensa que existiria a sarça ardente – no entanto, o Mosteiro de Santa Catarina, no sopé do monte, clama a mesma localização.
Entre a base e o pico, existe uma escadaria escavada na rocha com cerca de 4000 degraus (leva 3 horas a subir), chamada “Sikket Saydna Musa”, que significa, em árabe, “O Caminho de Moisés”.
750 degraus abaixo do pico, existe uma plataforma onde Aarão e os 70 sábios esperaram, enquanto Moisés recebia as Tábuas da Lei (Êxodo 24:14) e uma caverna, chamada “Retiro de Elias”, local onde Deus falou com Elias após 40 dias de caminhada pelo deserto (1 Reis 19:8-9).
A noroeste deste ponto, encontra-se o monte Safesafa, onde viveram eremitas bizantinos, como São Gregório e, logo abaixo deste pico, encontra-se a planície de Arraá, onde os israelitas acamparam enquanto Moisés subia à montanha e onde, depois ergueu o primeiro tabernáculo.
Esta ligação do Monte Sinai com a Bíblia atraiu muitos peregrinos ao longo dos séculos e uma das mais famosas foi a imperatriz Helena, no século IV que fez ali construir uma igreja, a Capela da Sarça Ardente, no local onde ainda se encontra vivo um arbusto de Rubus sanctus, que os monges acreditam ser a sarça ardente original.
Imediatamente se estabeleceu ali uma comunidade monástica e, para proteger a igreja e os monges dos ataques de beduínos, o imperador Justiniano I mandou construir uma muralha à volta da igreja, no ano 542 e os edifícios que são hoje o Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina.
Os templos de Abul-Simbel são dois enormes templos esculpidos na rocha em Abu Simbel, uma vila na província de Assuão, Alto Egito, perto da fronteira com o Sudão. Eles estão situados na margem oeste do Lago Nasser, cerca de 230 km sudoeste de Assuão (cerca de 300 km de carro). O complexo faz parte do Patrimônio Mundial da UNESCO conhecido como “Monumentos Núbios”, que vão de Abul-Simbel rio abaixo até Filas (perto de Assuão).
Os templos gêmeos foram originalmente esculpidos na encosta da montanha no século XIII a.C., durante o reinado da XIX Dinastia do faraó Ramsés II. Eles servem como um monumento duradouro ao rei, sendo que sua esposa Nefertari e filhos podem ser vistos em figuras menores a seus pés, considerados de menor importância. Isso comemora sua vitória na Batalha de Cades.
Suas enormes figuras externas em relevo rochoso se tornaram icônicas.O complexo foi totalmente realocado em 1968 sob a supervisão de um arqueólogo polonês, Kazimierz Michałowski, do Centro Polonês de Arqueologia do Mediterrâneo da Universidade de Varsóvia, em uma colina artificial feita de uma estrutura abobadada, bem acima da Grande Barragem de Assuã reservatório.
A realocação dos templos foi necessária ou eles teriam sido submersos durante a criação do Lago Nasser, o enorme reservatório de água artificial formado após a construção da Grande Barragem de Aswan no Rio Nilo. O projeto foi realizado como parte da Campanha de Salvamento da Núbia, da UNESCO.
Fiz meu retorno ao templo depois de quase 28 anos desde a primeira vez que os visitei.
Alexandria é uma cidade do Egito, sendo a segunda mais populosa do país, com uma população de cerca de 5,2 milhões de habitantes.
É o maior porto do Egito, servindo 80% das importações e exportações da cidade, e um dos principais pontos turísticos egípcios.
Caminhei às margens do Mar Mediterrâneo nessa linda cidade!
Dia mais do que especial aqui no Egito! Revisitei depois de quase 30 anos as pirâmides e até fizemos uma live no Canal Recalculando direto do local.
A construção das pirâmides começou no antigo império, por volta de 2686 a 2181 a.C e foi até o século IV d.C. É um dos monumentos históricos mais importantes do mundo.
Confira o por do sol incrível nas pirâmides!
Visitei a Mesquita de Alabastro (também conhecida como Mesquita de Mohamed Ali) na capitão do Egito! A história desse lugar é impressionante.
A Mesquita foi construída entre 1830 e 1857 para homenagear o filho de Muhammad Ali, que faleceu em 1816. Um fato interessante é que o próprio Muhammad Ali não sobreviveu para ver a Mesquita totalmente concluída. O processo demorou entre 20 e 25 anos e túmulo de Muhammad Ali fica no local.
Esse é um dos principais pontos turísticos da cidade!